3º CONGRESSO BRASILEIRO DA ISPOR: Avanços em Avaliação de Tecnologias em Saúde
O 3º Congresso Brasileiro da ISPOR, realizado nos dias 5, 6 e 7 de agosto de 2009, apresentou-se como um importante fórum para discussão sobre a avaliação de tecnologias em saúde, reunindo especialistas e profissionais do setor. Este evento destacou o valor das avaliações econômicas e seu impacto nas decisões práticas dos tomadores de decisão na área da saúde. A seguir, exploraremos os principais tópicos abordados, os palestrantes convidados e as tendências emergentes que prometem moldar o futuro da pesquisa em saúde no Brasil.
Objetivos do Congresso
O congresso teve como objetivo principal promover a discussão sobre a importância das avaliações econômicas no suporte à tomada de decisão em saúde. Com o crescimento dos custos em saúde, a precisão nas avaliações de tecnologias tornou-se crucial para otimizar recursos e melhorar a qualidade do atendimento. O evento buscou educar os participantes sobre metodologias adequadas e compartilhar experiências práticas entre instituições de saúde.
Principais Tópicos Abordados
Dentre os tópicos mais relevantes, destacaram-se as abordagens à avaliação de tecnologias para dispositivos médicos e medicamentos, discutidas por especialistas como Augusto Guerra e Gabriel Tannus. Outros pontos importantes incluíram opções e modelos na gestão da saúde no Brasil, bem como o conceito de compartilhamento de riscos, apresentado por Gabriela Tannus Branco de Araújo.
Palestrantes e Especialistas Convidados
O congresso contou com a participação de renomados especialistas, como Nelson Teich e Sonia Cipriano, que trouxeram à tona experiências institucionais na avaliação de tecnologias em saúde. As contribuições individuais e em painel ajudaram a definir um espaço colaborativo essencial para o intercâmbio de conhecimentos em farmacoeconomia.
Tendências Emergentes em Pesquisa de Saúde
O congresso também explorou tendências emergentes, como a aplicação prática da farmacoeconomia e seu impacto nas políticas de saúde, bem como a crescente necessidade de gerenciamento de doenças crônicas. O debate enfatizou a importância de uma abordagem integrada na avaliação e inclusão de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro.